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São Paulo, São Paulo, Brazil
Possui graduação em Educação Física e especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - É instrutor do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS). Mestre e aluno de doutorado da UNIFESP, além de membro colaborador do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA) Departamento de Pediatria da UNIFESP. Link para o currículo lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/8630482126111425

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

HOMENS VIVEM 7,6 ANOS A MENOS QUE MULHERES

Na agitação da atualidade, o trabalho aumenta, o cansaço acumula, os compromissos se multiplicam e o resultado: fica difícil achar um tempinho para cuidar da própria saúde. Essa situação é comum, principalmente, entre os homens. De acordo com dados do Ministério da Saúde, há cada três mortes, duas são de homens no país e, entre as principais causas estão as doenças cardiovasculares.
Outros dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – revelam que, embora a expectativa de vida dos homens tenha aumentado de 63,20 para 68,92 anos de 1991 para 2007, ela ainda se mantém 7,6 anos abaixo das mulheres das mulheres.
Segundo o médico, Cláudio Ceccon, cardiologista do Hospital Santa Clara, os profissionais autônomos, em especial os que trabalham com situações de stress, estão entre os considerados de risco para doenças cardiovasculares. “Aliado ao costume do homem de não se preocupar habitualmente com a saúde, o alto grau de stress, sedentarismo e hábitos alimentares excessivos em gorduras polisaturadas e bebidas alcoólica são os grandes vilões”, alerta.
Segundo o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Alberto Beltrame, para que os homens se  atentem mais para a importância dos cuidados preventivos com a saúde, é preciso haver uma mudança cultural. “Na maioria das vezes, os homens recorrem aos serviços de saúde apenas quando a doença está mais avançada. Eles foram educados para não chorar e para manter a couraça de que ‘são machos’, e têm medo de descobrirem doenças que os fragilizariam diante dessa condição”, diz.

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