Médicos e outros funcionários da saúde já discutem há décadas o índice de massa corporal (IMC), uma relação entre a altura e peso que pode classificar pessoas em acima do peso ou obesas. Qualquer pessoa pode fazer o cálculo facilmente com uma calculadora, sem precisar ir ao médico para ouvir se está realmente saudável ou não.
Simples, não é? Até demais. Um novo estudo sugere que o uso do IMC pode fazer com que as pessoas subestimem a taxa de obesidade, mesmo que já esteja muito alta. O IMC é uma medida simplista que muitas vezes deturpa a visão sobre a aptidão física e a saúde em geral, especialmente entre as mulheres mais velhas.
Quase 4 em cada 10 adultos com IMC que os enquadra na categoria “acima do peso” seriam considerados obesos se o percentual de gordura corporal fosse levado em consideração, de acordo com o estudo.
Pesquisadores americanos dizem que o indicador de obesidade a partir do IMC, que agora está em 30, deve ser reduzido para 24 para mulheres e 28 para homens. Se guiar apenas pelo IMC é incerto e arriscado, já que existe grande discrepância entre o índice e as medidas de gordura corporal. Muitas pessoas que não são diagnosticadas como obesas pelo IMC pensam que não correm o risco da condição e doenças relacionadas, quando na realidade apresentam um quadro de obesidade.
Na minha opinião este IMC, só pode ser usado como índice, em pessoas que não pratica atividade física nenhuma, pois tomo eu como exemplo que messo 1,78m e peso 95 kilos. Neste índice estou com IMC 37, mas o problema é que tenho 10% de gordura no corpo, pois pratico musculação e karate, não tenho gordura localizada. Esta medida foi feito na máquina de percentual de gordura, estou em ótimas condições fisica e muito saudável, mas no IMC estou obeso rsrs.
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