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São Paulo, São Paulo, Brazil
Possui graduação em Educação Física e especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - É instrutor do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS). Mestre e aluno de doutorado da UNIFESP, além de membro colaborador do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA) Departamento de Pediatria da UNIFESP. Link para o currículo lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/8630482126111425

terça-feira, 9 de agosto de 2011

HIPERTENSÃO ARTERIAL COMEÇA NA INFÂNCIA !!!

Hipertensão na infância e adolescência
A maior parte dos diagnósticos de hipertensão arterial ocorre em pacientes com idade avançada. No entanto, estudos realizados nos últimos anos evidenciam que a doença se inicia na infância ou adolescência.
Com base no pressuposto de que a pressão arterial elevada na infância pode acarretar em hipertensão na vida adulta, pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) avaliaram fatores associados à enfermidade em 1.125 crianças e adolescentes, de 7 a 14 anos, da rede pública de ensino de Salvador.
Os resultados, publicados na revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, apontaram uma alta prevalência de pressão arterial (14,1%), sendo 4,8% de hipertensão e 9,3% de pré-hipertensão.
Prevenção na infância
Para os pesquisadores, o espaço escolar deve ser o ambiente favorecedor de ações de promoção de estilo de vida saudável, evitando que milhares de jovens desenvolvam prematuramente, em especial, doença arterial coronariana e vascular encefálica.
Para os pesquisadores, o espaço escolar deve ser o ambiente favorecedor de ações de promoção de estilo de vida saudável, evitando que milhares de jovens desenvolvam prematuramente, em especial, doença arterial coronariana e vascular encefálica
"Verificou-se que a prevalência de pré-hipertensão e hipertensão em crianças e adolescentes é maior entre aqueles com excesso de peso, do sexo feminino e com consumo alimentar inadequado", comentam os pesquisadores. "A detecção precoce dessas alterações pode contribuir para o desenvolvimento de programas de saúde de caráter preventivo, com enfoque na mudança de estilo de vida, voltada para a promoção de saúde, evitando-se que milhares de jovens desenvolvam prematuramente doença arterial coronariana e acidente vascular encefálico".

Fonte: Diário da Saúde

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