Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, São Paulo, Brazil
Possui graduação em Educação Física e especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - É instrutor do Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS). Mestre e aluno de doutorado da UNIFESP, além de membro colaborador do Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA) Departamento de Pediatria da UNIFESP. Link para o currículo lattes do autor: http://lattes.cnpq.br/8630482126111425

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

POUCA ATIVIDADE FÍSICA E MUITA TV AUMENTAM RISO DE DEPRESSÃO EM MULHERES

Estudo revelou que as mais sedentárias podem ter 20% mais chances de enfrentar quadros depressivos.
Mulheres que se exercitam mais e assistem menos televisão são aquelas com menor riscos de serem diagnosticadas com depressão. É isso que diz um estudo feito por pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, e publicado no American Journal of Epidemiology.
A pesquisa aplicou um questionário em 50 mil mulheres, com perguntas sobre saúde e estilo de vida, as quais elas responderam a cada dois anos no período entre 1992 e 2006. No início do estudo, nenhuma dessas mulheres apresentava depressão. Após esses 14 anos, 6.500 voluntárias haviam sido diagnosticadas com o problema.
O estudo observou que o fator mais impactante relacionado aos quadros depressivos foi a prática de atividade física. As mulheres que revelaram se exercitar durante 90 minutos ou mais por dia tinham 20% menos chances de desenvolver depressão do que aquelas que se exercitavam por 10 minutos ou menos diariamente.
Assistir televisão foi identificado como hábito relacionado à depressão. Segundo a pesquisa, as mulheres que passavam mais tempo em frente ao aparelho apresentaram 13% mais riscos de ter depressão do que aquelas que raramente ligavam a TV. Segundo Lucas, uma possível explicação para essas duas relações está no fato de que muitas mulheres substituem o tempo em que poderiam praticar alguma atividade física por ficar em frente à televisão.
Embora o estudo tenha colocado a depressão como consequência de não praticar atividade física, os pesquisadores também consideram a hipótese de que, em certos casos, a mulher possa ter experimentado alguns sintomas da depressão antes de ser diagnosticada formalmente com o problema. Assim, deixou de se exercitar após ser acometida pelo problema, e não antes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário